Não há sobre o que escrever.
O cair da noite não é de praça,
mas de medo.
Medo passa
quebra a taça
leva e abraça:
praça passa.
E passou.
Como lágrimas e
programas desprogramados
que tentam a salvação.
Como o empenho e
o desempenho em esporte.
Como o transporte.
(E agora insisto
fazê-lo misto
de eu e os meus).
Não há sobre o que escrever.
Palavras jogadas não são poema:
sede, casa, asas
cortadas.
Ou são... ainda.
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